O projeto “Fios que Acolhem” nasceu da vontade de transformar o ofício da costura em uma ponte de acolhimento, renda e integração social para pessoas refugiadas em Belo Horizonte.

O ateliê é liderado por um casal afegão que atua há mais de dez anos com alta costura no Afeganistão, Irã e Paquistão, e que há dois anos constrói uma nova vida no Brasil, costurando para marcas locais como Avle, Apoá e Cláudia Rabelo.

Agora, o objetivo é expandir o espaço e a capacidade de produção, criando oportunidades para outros afegãos que também chegaram ao país com experiência em costura, mas ainda enfrentam barreiras para recomeçar.

A ideia é fortalecer esse ateliê como um núcleo de trabalho e aprendizado, onde cada peça costurada seja também um símbolo de reconstrução de vidas.

Foram aprovados R$ 3.000,00 para a compra de uma máquina de costura industrial.